Colecção "Artistas Portugueses do Século XX"
Manuel Cargaleiro
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Rui Pedro Lourenço
agosto de 2022
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Este livro foi publicado com o apoio do Município do Seixal.
"Manuel Cargaleiro pinta e faz cerâmica, faz cerâmica e pinta, pinta a fazer cerâmica, faz cerâmica a pintar, ou melhor, é feliz a trabalhar! Focado em tudo o que existe de bom, nos outros e na vida, cria obras luminosas, como se pintasse apenas autorretratos. A cada pincelada, torna o mundo um lugar melhor."
Jorge Vieira
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Cláudia Guerreiro
agosto de 2022
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Este livro foi editado com o apoio da Câmara Municipal de Beja.
"Jorge Vieira povoa o universo de novos seres e novos objetos, mostrando coisas que nunca a nossa cabeça imaginaria. Com as mãos no barro, sente-se mais perto da origem das coisas, da terra mãe que gera vida. As esculturas que desenha têm a magia das grandes obras: a infinita capacidade de surpreender!"
João Cutileiro
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Rui Pedro Lourenço
agosto de 2021
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Livro foi publicado com o apoio do Município de Lagos.
"Algumas obras são lisas como a pele, outras ficam com as marcas do passado. João Cutileiro não impõe à pedra a sua vontade, deixa-se antes guiar pela felicidade de ir descobrindo formas. As manchas, os veios e as perfeitas imperfeições da pedra são como as rugas que o tempo vai desenhando no nosso corpo."
Maria Keil
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Rui Pedro Lourenço
junho de 2021
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Este livro foi editado com o apoio da Câmara Municipal de Silves.
"Maria Keil vive muitos anos, sempre doce e delicada como o queijo de figo da casa de Silves. Observa o mundo com os seus olhos de gato e oferece-o com elegância e simplicidade. Há mistérios que não se traduzem por palavras. A magia fica na arte."
Júlio Pomar
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Rui Pedro Lourenço
novembro de 2020
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Livro publicado com o apoio do Atelier-Museu Júlio Pomar / EGEAC.
"Júlio Pomar pinta vários quadros ao mesmo tempo. Por vezes, junta papel e outros objetos, deixando na tela a vida de todos os dias. Da mesmo forma que a nossa cabeça consegue imaginar coisas mirabulantes, a arte pode criar os encontros mais estranhos. O que faz um guarda-chuva quando vê um tigre?"
Alberto Carneiro
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Rui Pedro Lourenço
novembro de 2019
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Este livro foi publicado com o apoio da Câmara Municipal de Santo Tirso.
"Alberto Carneiro sente as árvores de uma forma especial e, por isso, procura insistentemente a essência de cada uma. Como as pessoas, as árvores nunca se revelam completamente, mas o escultor continua a procurar, porque sabe que aquilo que é fundamental é invisível aos olhos."
Ângelo de Sousa
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Rui Pedro Lourenço
novembro de 2019
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
Este livro foi escrito com uma Bolsa de Criação Literária atribuída pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas / Ministério da Cultura.
"Tudo se passa assim: Ângelo observa qualquer coisa no papel e repete com a mão o que vê com a cabeça. O que surge na folha sugere-lhe outra coisa, que a mão continua a acompanhar. O desenho vai-se construindo e descobrindo até que o artista deixa de ver, ou melhor, vê que nada pode acrescentar. E pronto, está pronto."
Amadeo de Souza-Cardoso
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Rui Pedro Lourenço
maio de 2018
"De espírito inquieto, com mais fases do que a lua, Amadeo trabalha incessantemente novas soluções para a sua pintura. Se o importante na arte não é a imitação da natureza, será possível eliminar o tema e pintar pensando apenas nas formas e nas cores?"
Helena Almeida
Texto: Mafalda Brito
Ilustrações: Rui Pedro Lourenço
maio de 2018
Recomendado pelo Plano Nacional de Leitura
"Helena Almeida mantém o seu olhar de pintora, mesmo quando faz fotografias ou vídeo. Nas suas primeiras pinturas, a tinta já quer sair da tela, quer ocupar outros espaços, precisa de se espreguiçar, mas está presa nos limites do quadro. Rapidamente, estas pinturas transformam-se em objetos..."